Prof. Ángel González Malaxetxebarria. CP, ECA, CIA, CEFSA, CGFM, CRMA
Ao modo de apresentação dos temas
Devo começar esta intervenção agradecendo a este augusto Tribunal de Contas de Bahia que me permita, por terceira vez, participar nas efemérides de sua fundação. Com efeito, tenho o privilégio de ter sido convidado ao aniversário dos 90 – no ano 2005 – e aos 95, em 2010. Os cem anos de existência que celebramos são, na verdade, muitos anos, e dão margem suficiente para rememorar os diversos avatars institucionais, profissionais e políticos pelo que, no correr do tempo, transita todo órgão de controle dos recursos públicos, incluído o augusto órgão bahiano. Por feliz coincidência Bahia, pródiga em homens e mulheres celebres que tem prestigiado e honrado à grande pátria brasileira, festeja, também este ano, o centenário de um dos maiores jornalistas do país, Jorge Calmon Moniz Bittencourt, o inesquecível “Dr. Jorge”, mais que comunicador eminente jurista, professor e político, que marcou a história do jornalismo bahiano posteriormente, que mantem suas credenciais de sentido crítico, objetividade e imparcialidade.Felicitações aos profissionais dos meios de comunicação que me escutam. E para arrematar este acúmulo de felizes coincidências que hoje comemoramos, o Tribunal de Contas da Bahia tem selecionado para esta celebração, o Dia dos Tribunais de Contas do Brasil: 34 órgãos de controle, estaduais e de municípios.
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